Neste semestre,na interdisciplina de Filosofia,tivemos a oportunidade de assistir a um filme excelente:O Clube do Imperador.
Mesmo que já se tenha passado algum tempo,não posso deixar de fazer aqui um registro das minhas observações e aprendizagens a partir dele.
Um fato curioso é o de que,independente da nacionalidade,o professor passa por situações que são semelhantes a muitos e inerentes à profissão:um aluno que entra novo na classe e nos desafia perante toda a turma.Um desafio que não é desobediência,e que,por isso,torna-se mais perigoso e difícil de lidar,exigindo-nos toda uma "performance didática e pedagógica".
O incrível "sacerdócio",imcumbido por nós mesmos,por salvar qualquer "alma perdida",como se pudéssemos resolver todos os problemas do mundo desempenhando múltiplos papéis.Principalmente fazer aquilo que não compete à nós.E a incrível sensação de fracasso quando não conseguimos(do jeito que queríamos)e assim pensamos que não conseguimos nada!
Um único aluno que se perde nos torna "cegos"diante dos muitos que conquistamos,que emocionamos,que conseguimos,através da reflexão crítica,mudar suas ideias,suas expectativas.
"DILEMAS MORAIS".Qual o professor que nunca esteve diante de um?
O respeito e admiração ao nosso trabalho e a nossa conduta e a valorização daquilo que tentamos ensinar,nos fazem acreditar que aquilo que não deu certo,não são,exclusivamente,tomados como nossa culpa.
Concluo minha postagem com alguns pensamentos que finalizaram este belíssimo filme,de grande sensibilidade:
" O valor de uma vida não é determinado por um único fracasso ou um sucesso solitário"
" Por mais que tropecemos,o fardo de um professor é sempre esperar que o aprendizado possa mudar o caráter de um garoto e assim mudar o destino de um homem"
Mesmo que já se tenha passado algum tempo,não posso deixar de fazer aqui um registro das minhas observações e aprendizagens a partir dele.
Um fato curioso é o de que,independente da nacionalidade,o professor passa por situações que são semelhantes a muitos e inerentes à profissão:um aluno que entra novo na classe e nos desafia perante toda a turma.Um desafio que não é desobediência,e que,por isso,torna-se mais perigoso e difícil de lidar,exigindo-nos toda uma "performance didática e pedagógica".
O incrível "sacerdócio",imcumbido por nós mesmos,por salvar qualquer "alma perdida",como se pudéssemos resolver todos os problemas do mundo desempenhando múltiplos papéis.Principalmente fazer aquilo que não compete à nós.E a incrível sensação de fracasso quando não conseguimos(do jeito que queríamos)e assim pensamos que não conseguimos nada!
Um único aluno que se perde nos torna "cegos"diante dos muitos que conquistamos,que emocionamos,que conseguimos,através da reflexão crítica,mudar suas ideias,suas expectativas.
"DILEMAS MORAIS".Qual o professor que nunca esteve diante de um?
O respeito e admiração ao nosso trabalho e a nossa conduta e a valorização daquilo que tentamos ensinar,nos fazem acreditar que aquilo que não deu certo,não são,exclusivamente,tomados como nossa culpa.
Concluo minha postagem com alguns pensamentos que finalizaram este belíssimo filme,de grande sensibilidade:
" O valor de uma vida não é determinado por um único fracasso ou um sucesso solitário"
" Por mais que tropecemos,o fardo de um professor é sempre esperar que o aprendizado possa mudar o caráter de um garoto e assim mudar o destino de um homem"